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GOVERNO E ENTIDADES GERAIS DE SERVIDORES COMEÇAM A DISCUTIR REAJUSTE SALARIAL LINEAR

No último dia 07/02, foi lançada a mesa nacional de negociação entre governo e entidades gerais representativas dos servidores públicos federais. O evento, contou com a presença da Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck (pasta que coordena a negociação entre servidores e governo), além de Simone Tebet (Ministra do Planejamento), Fernando Haddad (Ministro da Fazenda), Luiz Marinho (Ministro do Trabalho e Emprego), dentre

GOVERNO E ENTIDADES GERAIS DE SERVIDORES COMEÇAM A DISCUTIR REAJUSTE SALARIAL LINEAR

 No último dia 07/02, foi lançada a mesa nacional de negociação entre governo e entidades gerais representativas dos servidores públicos federais. O evento, contou com a presença da Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck (pasta que coordena a negociação entre servidores e governo), além de Simone Tebet (Ministra do Planejamento), Fernando Haddad (Ministro da Fazenda), Luiz Marinho (Ministro do Trabalho e Emprego), dentre outros representantes do primeiro escalão governamental.

         Aberto o processo negocial, o governo sugeriu preliminarmente um aumento emergencial linear de 7,8% sobre o conjunto da remuneração dos servidores (o que significa aumento de todos os fatores que constituem essa remuneração pelo índice em questão, como VB, gratificações de desempenho, GQ e RT, no caso de nossas carreiras), mais o acréscimo de 200 reais no Auxílio Alimentação. O governo alega limites orçamentários para não propor um reajuste maior.

       De posse dessa proposta - não aceita a priori - as entidades nacionais ficaram de realizar uma contraproposta, reafirmando seu entendimento de que o governo pode e deve readequar o orçamento, a fim de iniciar um processo de revalorização do serviço público, há tantos anos abandonado.

       Independente da pauta geral, as entidades sindicais representativas das carreiras de C&T (como é o caso da ASCON-Rio), reunidas no Fórum de C&T, continuam a buscar a abertura de negociações com o governo, a partir do MCTI, para tratar das demandas específicas de nossa carreira, dentre elas o maior arrocho salarial das mesmas nos últimos anos, quando comparadas ao conjunto dos demais servidores.

      Até o momento, a Ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, não abriu espaço em sua agenda para se encontrar com a representação dos servidores da área, o que nos preocupa e reforça o alerta de mobilização à categoria feita pelo Fórum de C&T.

 

Diretoria ASCON-Rio



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